Seja bem-vindo às Histórias da  Atlântida!

Perguntam vocês, caros leitores, porque escolhemos o nome de O Toque da Atlântida para este Centro de Terapias?

Aqui, poderá ler as histórias da Ilha da Atlântida que deram origem ao O Toque da Atlântida!

Boas leituras!

 

CAPÍTULO 1 – NEPTUNO

Neptuno ou Poseidon são os nomes de um Deus, dados pelos romanos e pelos gregos respetivamente.
Neptuno é o Deus do mar e ficou responsável por governar e cuidar da ilha Atlântida. Pouco tempo depois, apaixonou-se por uma humana – Clito e levou-a para a ilha onde constituíram família. Tiveram 5 pares de gémeos, sendo o primeiro filho – Atlas.
Neptuno e sua família construíram o verdadeiro império e, graças a eles, a Atlântida foi uma ilha riquíssima, não só por ter quantidades infinitas de bens, mas também pelos seus vastos conhecimentos sobre curas, ciências, tecnologia, etc.

CAPÍTULO 2 – MURALHAS

Para proteger a sua amada Clito, Neptuno construiu uma muralha à volta da montanha. Era constituída por várias muralhas circulares dispostas alternadamente de mar e de terra; as maiores envolviam as mais pequenas, em toda a sua extensão e encontravam-se a igual distância entre si. Este facto tornava a montanha inacessível aos homens.
No centro da montanha fez brotar do solo duas nascentes de água: uma de água fria e outra de água quente e fez germinar da terra alimentos recheados de vida. Estes alimentos, como frutos e legumes, ainda fazem parte da nossa alimentação atual.

CAPÍTULO 3 – ATLAS

Dividiu a ilha em 10 partes e entregou uma a cada filho. O primogénito, Atlas, recebeu a casa da mãe e os terrenos que a circundavam, era o lote maior e o melhor. Fez dele o rei sobre todos os irmãos. A estes por sua vez, foi-lhes dado numerosos homens e um vasto território para governarem. Gerações e gerações reinaram e alargaram-no.
Neptuno era detentor de um templo no centro do palácio onde viviam. Era construído por ouro, prata e pedras preciosas. Lá, uma grande estátua de ouro ofuscava a visão. Neptuno viajava de pé no seu carro conduzido por seis cavalos alados e à sua volta um conjunto de cem nereidas (ninfas do mar) seguiam-no montadas em inteligentes golfinhos.

CAPÍTULO 4 – RIQUEZAS

O poder sobre a ilha era sempre entregue ao primogénito, começando por Atlas. Tanto ele como os seus irmãos e descendentes contribuíram para adquirir imensas riquezas, dispunham de todos os recursos necessários, oriundos quer da sua própria cidade como das cidades estrangeiras que dominavam. Atlântida fornecia-lhes a maior parte das coisas necessárias à vida, como por exemplo todos os metais: ouro, prata, cobre, âmbar e até o oricalco (um metal que era muito valioso e que não o conhecemos hoje em dia.). Graças a estas riquezas, os habitantes da Atlântida construíram templos, palácios, canais, portos, estádios, obras de arte, pontes, entre outros.
Mas falando realmente de riquezas…

CAPÍTULO 5 – O PALÁCIO

O povo da Atlântida orgulhava-se não só do seu majestoso palácio mas também dos seus banhos (compreenda-se piscinas), jardins magníficos e dos seus ginásios e hipódromos.
Tinham à sua disposição duas nascentes, uma de águas quentes e outra de águas frias cujas propriedades termais eram soberbas. Estas estavam rodeadas de instalações de banhos, umas cobertas e outras descobertas, destinadas ao tempo frio ou quente, respetivamente. Havia banhos para os reis, para as mulheres e ainda outros para os animais.
A água destes banhos corria para o bosque sagrado de Neptuno. Lá, graças às propriedades riquíssimas do solo, havia árvores de todas as espécies, de tamanho e beleza divinos.

CAPÍTULO 6 – ANIMAIS

As florestas da ilha forneciam em abundância materiais para os trabalhos de carpintaria e alimentavam animais domésticos e selvagens.
Poderia até ser vista uma raça de elefantes, pois a ilha oferecia ricas pastagens, não só a todos os outros animais que passavam à beira dos pântanos, lagos, rios, nas florestas ou nas planícies, mas também a este animal, que, pela sua natureza, era o maior e mais voraz de todos.
Para além dos animais que hoje em dia conhecemos, coabitavam igualmente na ilha animais do período jurássico como por exemplo, o Archaeopterix: o dinossauro que deu origem a todas as aves e também às lendas sobre a Fénix ou o Bennu (garça real egípcia).

CAPÍTULO 7 – PLATÃO

Há vinte e quatro séculos que se conta a história fabulosa da ilha da Atlântida, um país, ou continente, rico e poderoso que um dia desapareceu no fundo do oceano atlântico depois de um terrível cataclismo.
Platão, é quem nos fala pela primeira vez sobre esta grandiosa ilha. Foi por volta do ano 380 a. C. na sua obra: “Timeu”.
Conta-nos ele que, nesta ilha atlântida, os reis tinham construído uma admirável potência e, apesar de ganharem sempre as suas batalhas pela sua força mística, bravura e sabedoria, foram sujeitos a abalos de terra tais e inundações extraordinárias que, no espaço de um dia e uma noite, todos os combatentes e habitantes desapareceram no abismo do mar. É essa a razão por que, ainda hoje, esse mar é inexplorável, segundo Platão, os navios encalham nos baixios que a ilha formou ao afundar-se…

CAPÍTULO 8 – DOUTOR CABRERA

Ainda nos nossos tempos o mistério da ilha da Atlântida continua a inspirar histórias e lendas, no entanto, esta curiosidade e fascínio pela ilha remonta há muito, mas muito, tempo atrás…
Conta-nos uma velha lenda peruana que os sábios da Atlântida, conhecedores dos segredos divinos, pressentiram, antes de toda a gente, que a civilização atlante iria desaparecer num grande cataclismo. Decidiram então eternizar o essencial do seu saber, gravando em pedras todo o seu conhecimento. Estas pedras foram colocadas em depósitos sabiamente espalhados por todo o globo: Tibete, Egipto, Índia e América do Sul.
Muitos historiadores procuram estas relíquias e há conhecimento que, em Ica, no Perú, um biólogo e antropólogo – doutor Cabrera, tenha construído um museu com achados que se supõem pertencerem a esta ilha, inclusive algumas destas pedras…

CAPÍTULO 9 – LEIS DA ATLÂNTIDA

Platão, em Timeu, fala-nos sobre as leis da Atlântida.
Relata-nos ele que, as leis eram iguais para os dez filhos de Neptuno. Estas leis, feitas pelo próprio, eram passadas aos seus filhos através de gravações numa coluna de oricalco (metal precioso da ilha), colocada no templo do Deus.
As instruções estipulavam que os dez reis se deveriam reunir de cinco em cinco anos para deliberar sobre assuntos comuns e verificar se cada um deles estava a cumprir a lei. Junto a essa coluna, um por um, fazia um juramento onde se comprometiam a seguir as leis inscritas na coluna e puniriam quem as violasse.
Esta brilhante civilização durou vários milénios abençoados pelos Deuses. Até que, aos poucos o respeito desvanece-se, os costumes abrandam, os próprios reis deixam de ser generosos e justos, para se transformarem em insuportáveis tiranos. É assim que a idade de ouro do império atlante chega ao fim…

CAPÍTULO 10 – CARTOGRAFIA DOS CÉUS

“Os mistérios e os enigmas estão em toda a parte:
atrás de nós, à nossa volta, dentro de nós e também diante de nós…
Portanto, não tratemos com desprezo aquilo que não compreendemos.”
Joseph de Maistre

Nas pedras encontradas e armazenadas no museu do Dr. Cabrera, alguns desenhos lá representados mostram homens a examinar objetos com uma lupa, enquanto outros observam o céu com um óculo de longo alcance, idêntico ao que conhecemos como o telescópio.
Em numerosas pedras de Ica, está gravada uma verdadeira cartografia dos céus, com estrelas cadentes e zonas nublosas…

CAPÍTULO 11 – OS COMETAS

No último capítulo da história da Atlântida, falámos que estavam representadas nas pedras encontradas pelo Dr. Cabrera, no Perú, homens a estudar o céu com o que hoje chamamos de telescópio. Mais ainda se sabe que, em numerosas destas pedras, está gravada uma verdadeira cartografia dos céus, com estrelas cadentes e zonas nublosas.
Uma das pedras, apelidada de “dos astrónomos”, conta a história de um acontecimento misterioso: um céu com estrelas completamente desordenadas, com um brilho estranho, algumas demasiado próximas e muito luminosas e outras não passam de pontos pálidos e longínquos. Neste céu nunca visto, três cometas com caudas de fogo deslocam-se a uma velocidade furiosa…

CAPÍTULO 12 – ÚLTIMAS HORAS

Os Atlantes avistaram três cometas com caudas de fogo a deslocarem-se a uma velocidade furiosa…
Sob um destes cometas, uma enorme nuvem separa-se em milhares de pedaços e deixa escapar uma chuva violenta e cerrada. Começaram as chuvas diluvianas, as que ameaçam extinguir a terra que eles pisam…
As últimas horas da Atlântida foram marcadas por terramotos violentos, explosões e fogos gigantescos, ondas que eram cinco ou seis vezes maiores que os homens e por fim, as chuvas engoliram a ilha, levando para o oceano Atlântico um tesouro cultural, uma lenda que perdura até aos dias de hoje…

CAPÍTULO 13 – A FUGA

A ilha da Atlântida afundou, levando tesouros materiais, tesouros humanos e conhecimentos sem fim até ao fundo do mar.
O que se seguiu após esta catástrofe? Muitos são os palpites, muitas são as teorias, muitos são também os descrentes. Vou deixar-vos com uma das suposições que permite que a descendência da ilha da Atlântida ainda sobreviva até aos dias de hoje, de uma forma diferente mas resistente.
Rezam lendas que… antes dos cometas afetarem a ilha, sábios da ilha previram este acontecimento e ajudaram os habitantes a fugir antes da catástrofe se dar.
Aqueles que decidiram abandonar a ilha, perante tamanhas previsões, fugiram nos seus barcos até os continentes mais próximos como: África, América do Sul e Europa. Povoando locais tão conhecidos hoje em dia pelas suas civilizações invulgares, falamos do Perú, Egipto, Reino Unido, entre outras.
Nos próximos capítulos veremos como os Atlantes deixaram a sua marca em cada um destes e outros locais por onde passaram…

CAPÍTULO 14 – A CATÁSTROFE

“Outrora uma estrela caiu dos céus e chamas consumiram tudo. Todos morreram queimados, só eu me salvei. Mas quando vi a imensidade de corpos amontoados quase morri de desgosto.”
Mensagem hieroglífica inscrita num papiro da XII dinastia egípcia.

Do outro lado do Atlântico, a milhares de quilómetros das margens do rio Nilo, lendas Maias e Incas relatam, em termos quase idênticos e utilizando as mesmas imagens, o desaparecimento de uma grande nação.
Diferentes atlantólogos defendem que os Egípcios, os Maias e os Incas são os últimos sobreviventes da raça atlante que outrora viveu na ilha da Atlântida…

CAPÍTULO 15 – ATLANTES PELO MUNDO

Semelhanças que não podem ser obra do acaso…
Lendas contam-nos que toda uma raça atlante foi dizimada pelo fogo e pelas águas mas… terá sido mesmo?
Vários investigadores garantem que encontraram indícios que remetem para uma mesma origem entre os índios da América e os Egípcios. Descrevem que há uma semelhança incrível no tipo de escrita utilizada por ambos os povos, o mesmo tipo de hieróglifos, as mesmas histórias. Para comprovar, um investigador francês – Auguste le Plongeon – descreve treze sinais Maias que são idênticos aos utilizados no Egipto exatamente com o mesmo significado. Um outro investigador – Dr. Bertoni – comprova que os Guaranis que vivem no Paraguai também têm o mesmo sistema de escrita dos Egípcios…

CAPÍTULO 16 – VESTÍGIOS POR TODA A PARTE…

“Os homens não vivem só uma vez para, em seguida, desaparecerem para sempre; vivem várias vidas em locais diferentes, e nem sempre neste mundo.”
O Papiro de Anana—Faraó Seti II (Sec. XIV a. C.)

Os índios das Américas e os Egípcios não partilham só o tipo de escrita como também crenças religiosas, seus rituais e cerimónias. Acreditavam que o firmamento era sustentado, em quatro pontos do horizonte, pelas quatro divindades e representavam-nas nas urnas que continham os seus familiares. Os Maias acrescentavam a estes pontos cardeais ou bacabs, uma cor diferente: vermelho para o leste, negro para o oeste, amarelo para o sul e branco para o norte. Existiram mesmo coincidências ou terão estes povos a ilha da Atlântida como origem?

CAPÍTULO 17 – OCEANO ATLÂNTICO

Desta vez, revivemos um pouco do primeiro capitulo da história da ilha da Atlântida pois há uma curiosidade que O Toque da Atlântida quer partilhar com todos vocês.
Em Novembro de 2014 começamos por vos contar que Neptuno ou Poseidon são os nomes de um Deus dados pelos romanos e pelos gregos respetivamente. Contamos também que Neptuno é o Deus do Mar e ficou responsável por governar e cuidar da ilha da Atlântida. Pouco tempo depois, Neptuno apaixonou-se por uma humana – a Clito, e tiveram cinco pares de gémeos, sendo o primeiro filho: Atlas! Agora a curiosidade: sabia que o nome do nosso Oceano Atlântico foi criado a partir do Deus Atlas?

CAPÍTULO 18 – LEMBRANÇAS

Continuando a mergulhar nas nossas recordações, vamos até à história de Neptuno e Clito (também conhecida por Kleito). Sabemos que deste amor, surgiu o seu primogénito Atlas e mais nove filhos, príncipes e princesas com poderes inigualáveis. Pela sua preocupação extrema com a sua amada, Neptuno mandou construir uma muralha à volta da montanha onde se situava o seu palácio. Esta muralha era na verdade um conjunto de várias muralhas circulares dispostas alternadamente entre mar e terra. Muralhas estas que deram lugar à tão conhecida imagem que todos temos quando pensamos nesta tão mítica ilha da Atlântida…

CAPÍTULO 19 – NEPTUNO E O SEU PODER

Bem no centro da ilha da Atlântida, Neptuno tinha o seu palácio construído com muito ouro, prata e pedras preciosas. Aí, uma grande estátua de ouro ofuscava a visão. Neptuno viajava de pé no seu carro conduzido por seis cavalos alados e à sua volta um conjunto de cem nereidas (ninfas do mar) seguiam-no montadas em inteligentes golfinhos.

CAPÍTULO 20 – O TOQUE DA ATLÂNTIDA

Mas, perguntam vocês, caros leitores, porque escolhemos o nome de O Toque da Atlântida para este Centro de Terapias?
A resposta é muito simples, os Atlantes eram um povo com uma cultura rica, não só em termos materiais mas sobretudo, a nível cultural. Eles possuíam conhecimentos sobre tecnologia, saúde, astronomia, matemática, música, terapias energéticas, entre outros, conhecimentos tais que, nós ainda, não conseguimos ainda imaginar.
Desta forma, quisemos trazer até vocês, um Toque dessa sabedoria e com ela, aumentar a saúde, o bem-estar e a felicidade de quem nos procura.
Temos um lugar encantando à sua espera… Já nos conhece?